sexta-feira, 16 de abril de 2010

Não percebes? Nem eu.


Preocupa-me, liberta-me, faz-me bem e desgraça-me (com uma facilidade que não consigo explicar)
"Só assim de entrada", é uma questão de polos: o sorriso na cara, a verdadeira expressão e a inquietação, o medo; outro sorriso na cara, como que a alegria eterna e a efemeridade e um "até não sei quando"; as promessas sentidas, novamente o sorriso e a alienção, o meu próprio irreconhecimento; há sempre mais outro sorriso, este agora mais verdadeiro e há sempre mais outro sorriso, este agora mais frio, simulado.
Foge-se por entre sorrisos falsos, quando verdadeiros nos procuram em trilhos mais simples. Só porque o que é simples, é simples! (Mas simples é sinónimo de não valer a pena? Não sabia. Agora sei-o (?)) (Sei-o como te sei)
Não percebes? Nem eu.

"não te posso prometer um amanhã mais colorido, mais leve, melhor, mas sim um novo amanhã"

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