sábado, 31 de julho de 2010
As nossas lembranças, as dos primeiros tempos, fazem-me sorrir, tão devagar, tão lentamente, tão intensa e sinceramente. que nostalgia. Ter o dom de parar o tempo na memória daquele primeiro beijo, daquele primeiro toque, daquela primeira viagem, é tão maravilhoso. É como fazer tudo novamente, mas agora em câmara lenta, tão devagar que me permita conhecer tudo ali à volta daquilo, tudo aquilo à volta de nós, tudo aquilo que ali fomos e não voltamos a ser, tudo aquilo que ali vivemos e não voltaremos a viver... Não voltaremos... Nenhum beijo é igual, nenhum toque é igual, nenhuma palavra repetida é igual. Ninguém passa duas vezes na mesma rua da mesma maneira. Nem nós.
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